De que se vestirá a minha alma?
Se a nudez de meus desejos
Nem por mil tecidos será coberta?
De que mais se alimenta a minha carne
Senão de ânsia ,de degustação de todos os sentimentos?
Esta que engulo desdentada
Esta que me corrói inteira por dentro
Em indigestão...
Sim!
Esta mesma felicitofagia
Essa minha pobre alegria
Que sorri escangalhada
Não por grande aquisição
Mas por barriga cheia
"Essa minha pobre alegria
ResponderExcluirQue sorri escangalhada
Não por grande aquisição
Mas por barriga cheia"
Eu queria ter escrito isso.
Muito bom, Carol!
é nosso Nandito,meu amor! Saudades!
ResponderExcluirgostei mt de ter lido isso.
ResponderExcluirobrigada, carol.
Negócio de obrigada ,gata!;****
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